EDITORIAL
O primeiro especial de Dia das Mães está oficialmente no ar e, olha, é mais empolgante do que chá de bebê com presente de fralda. Para começar, nada melhor do que uma entrevista exclusiva com o Dr. Daniel Suslik Zylbersztejn, coordenador médico do Fleury Fertilidade, que nos deu uma verdadeira aula sobre planejamento concepcional, e explicou tudo sobre congelamento de óvulos e embriões, uma verdadeira salvação para quem quer dar o play na maternidade mais tarde.
Agora, se você acha que o Dia das Mães é só sobre flores e chocolate, está super por fora! O verdadeiro presente é cuidar de si mesma, e para isso temos exames grátis no metrô — porque quem não ama um bom atendimento de graça? E se você sempre quis fazer exercício mas a desculpa era “não tenho tempo nem para respirar”, temos a solução: ritbox no parque! Você vai malhar e ainda vai sair dançando, tipo o estereótipo de mãe superpoderosa. E não para por aí: tem cuidados com a pele para a autoestima da mamãe brilhar mais que aquele filtro de Instagram e, claro, CBD para dar aquela calma na mente (porque a gente sabe que, entre os desafios da maternidade e o caos diário, todo mundo precisa de um momento zen). Vamos falar mais sobre saúde!
ENTREVISTA EXCLUSIVA SAÚDE & TENDÊNCIAS
FLEURY FERTILIDADE: ENTREVISTA EXCLUSIVA SOBRE PLANEJAMENTO CONCEPCIONAL E PRESERVAÇÃO DA FERTILIDADE FEMININA
Em entrevista exclusiva à nossa coluna, o Dr. Daniel Suslik Zylbersztejn, coordenador médico do Fleury Fertilidade, fala sobre a importância de incluir o planejamento concepcional nas consultas ginecológicas. Ele alerta para os riscos de postergar a maternidade sem o devido preparo e destaca como opções como o congelamento de óvulos e embriões podem oferecer mais segurança para mulheres que desejam ser mães no futuro. O médico também discute o impacto da baixa taxa de natalidade no Brasil e a importância de uma mudança cultural.
Por que ainda se prioriza tanto o ensino sobre contracepção em detrimento do planejamento concepcional nas conversas sobre saúde reprodutiva feminina?
Pode-se entender que o planejamento contraceptivo foi iniciado ainda no final do século XIX, com o advento da revolução industrial na Inglaterra. Naquele momento, as famílias inglesas passaram a migrar para as cidades eentender ser mais importante ter menos filhos e focar na criação e no desenvolvimento deles para os desafios do futuro do que ter uma prole abundante, mas sem qualidade na educação. Esta nova ideia de concepção familiar, baseada plenamente em cuidados contraceptivos, foi copiada por diversos países no início da segunda metade do século XX, preocupados com um cenário de superpopulação e as consequências econômicas, visto que a média mundial era de 5 filhos por casal na década de 50. O lançamento da pílula anticoncepcional no ano de 1960 trouxe uma ferramenta importante para a implementaçãodo planejamento contraceptivo efetivo pelos governos, além de ocorrer no contexto de mudança sociocultural pelo advento do movimento feminista e do empoderamento da mulher na sociedade. As políticas públicas contraceptivas implementadas por décadas, o novo papel social da mulher e o adiamento progressivo da maternidade rapidamente introduziram nas sociedades a cultura dos cuidados contraceptivos como a forma de vida corrente. Portanto, nos dias de hoje, a cultura da contracepção ainda é muito presente na nossa sociedade, restando pouco espaço para uma nova e disruptiva abordagem envolvendo o planejamento conceptivo com as mulheres em idade reprodutiva
•Quais são os impactos, muitas vezes invisíveis, da falta de informação sobre fertilidade para mulheres que desejam ser mães no futuro?
A pouca abordagem e a preocupação do potencial reprodutivo das mulheres nas consultas ginecológicas de rotina faz com que muitas percam o momento certo de parar com os cuidados contraceptivos e tenham dificuldade para a conquista de uma gravidez natural. O pico de potencial de fertilidade da mulher é aos 28 anos e depois desta idade, inicia uma queda lenta da reserva ovariana até os 35 anos, momento em que o estoque e a qualidade dos óvulos caem mais rapidamente. Portanto, a pouca informação do seu próprio potencial de gravidez natural faz com que não haja por parte das mulheres uma estratégia e planejamento para a primeira gestação, seja por iniciar as tentativas de gravidez natural, seja por realizar a preservação social da fertilidade futura com os tratamentos de criopreservação de óvulos ou embriões.
•Como o congelamento de óvulos ou embriões pode oferecer autonomia reprodutiva e segurança emocional para quem ainda não se sente pronta para a maternidade?
O congelamento de óvulos ou embriões em idades especialmente abaixo de 35 anos permitem que a mulher possa adiar a tentativa da primeira gestação com mais segurança e tranquilidade, pois as chances de gravidez estão muito relacionadas a qualidade do óvulo presente em idades jovens. Muitas mulheres entendem não estarem preparadas ou com desejo da conquista da maternidade, priorizando a vida profissional e social. A preservação da fertilidade futura permite que elas tenham tranquilidade para gerenciar a vida como elas desejam, mas sem se descuidar da conquista da maternidade em idades mais avançadas caso elas precisem de ajuda das técnicas de reprodução assistida.
•O senhor acredita que falta uma mudança cultural no Brasil em relação ao momento certo para discutir fertilidade e planejamento familiar?
Sem sombra de dúvidas. Apesar do crescimento do número de mulheres se preocupando com o potencial reprodutivo e buscando o congelamento de óvulos como forma de proteção, o planejamento conceptivo nos consultórios ginecológicos ainda não é a rotina observada. O cuidado contraceptivo ainda é muito mais abordado, em especial pelo receio da uma gravidez precoce, visto que os relacionamentos sexuais vêm acontecendo cada vez mais em idades mais jovens. Precisamos cada vez mais falar sobre os riscos de infertilidade feminina caso o desejo gestacional seja postergado para após os 30 anos e em especial após os 35 anos. É preciso questionar abertamente sobre o desejo reprodutivo nas consultas ginecológicas de rotina e informar através de exames específicos, como o hormônio Anti-Mulleriano e o ultrassom transvaginal de contagem folicular, o potencial ovariano vigente para elaborar um plano conceptivo efetivo para cada mulher. Atualmente, a taxa de natalidade brasileira é de 1,66 por mulher, número abaixo dos 2.1 de nascidos vivos necessários para a manutenção da população em números estáveis. É preciso fazer a mudança cultural do modelo contraceptivo para o modelo conceptivo, em especial nos países com baixa taxa de natalidade, como o Brasil.
•De que forma o Fleury Fertilidade tem atuado para ampliar o acesso a informações e soluções de preservação da fertilidade feminina?
Nós temos trabalhado com muita informação sobre a importância do planejamento conceptivo em mulheres ainda em idade jovem, em especial chamando a atenção sobre o programa de criopreservação de óvulos. Neste ano lançamos a campanha “A melhor hora é a sua” nas mídias sociais, chamando a atenção para o fato de que as mulheres não precisam renunciar a planos e sonhos para tentar a gravidez no momento que acharem mais adequado. Por sabermos que esta técnica reprodutiva ainda é pouco acessível para uma grande parte da população, oferecemos no Fleury Fertilidade condições favoráveis de tratamento, além de parcerias com empresas que desejem oferecer as suas colaboradoras o benefício do congelamento de óvulos. Realizamos frequentemente com os médicos parceiros do Fleury Fertilidade reuniões cientificas discutindo as formas de preservação de fertilidade, além de trazer informações médicas relevantesdo assunto por meio do programa de educação médica continuada para uma grande quantidade de médicos ginecologistas gerais que usam os laboratórios do Grupo Fleury para os exames dos seus pacientes. É hora de mudar a forma de agirmos com as mulheres jovens nos nossos consultórios. É preciso abordar de forma ativa e direta o desejo reprodutivo, avaliar o potencial de fertilidade e traçar um plano conceptivo seguro para aumentar as chances de gravidez quando esta for desejada.
NOTAS
SP POR TODAS AS MÃES LEVA SERVIÇOS GRATUITOS DE SAÚDE ÀS ESTAÇÕES TATUAPÉ E LUZ
Nos dias 9 e 13 de maio, as estações Tatuapé do Metrô e Luz da CPTM se transformarão em grandes centros de acolhimento feminino com a realização do evento SP Por Todas as Mães, promovido pelo Governo do Estado de São Paulo. Durante todo o dia, das 8h às 16h, serão oferecidos exames preventivos, testes rápidos para ISTs, auriculoterapia, aferição de pressão e glicemia, além de orientações de cuidados com a pele e planejamento familiar, em uma ação voltada especialmente à saúde da mulher. O atendimento será feito nas áreas próximas aos Espaços Maternidade das estações, garantindo fácil acesso e conforto para as participantes.
A programação também inclui orientações sobre alimentação saudável e aproveitamento integral dos alimentos, além de palestras sobre combate à violência doméstica e atividades de bem-estar como alongamento dinâmico. A estrutura dos Espaços Maternidade, inaugurados em 2024, será integrada ao evento, oferecendo suporte às mães com áreas equipadas para amamentação, descanso e cuidados com os bebês. Profissionais da saúde estarão disponíveis para oferecer aconselhamento técnico sobre aleitamento materno e puericultura, promovendo um ambiente acolhedor e humanizado no transporte público.
Além dos atendimentos de saúde, o evento também contempla orientação de carreira, revisão de currículos e uma feira de vagas de emprego, ampliando o suporte à autonomia econômica das mulheres. Haverá ainda atendimento jurídico gratuito, apresentações culturais, doação de flores e distribuição de ingressos para o Museu Catavento. O evento reúne diversas secretarias e órgãos estaduais em uma iniciativa intersetorial inédita, que reconhece o papel das mães na sociedade e leva, até elas, serviços essenciais onde muitas vezes o tempo e a rotina impedem o acesso.
Mais Informações: FSB – Graziela Massonetto – graziela.massonetto@fsbcomunicacao.com.br
LEVE SAÚDE CELEBRA DIA DAS MÃES COM EVENTO GRATUITO E AÇÕES DE BEM-ESTAR NO RIO
Neste sábado (10), o Parque Madureira será palco de uma manhã especial dedicada à saúde e ao carinho que só as mães sabem oferecer. A Leve Saúde, operadora que tem revolucionado o acesso aos planos de saúde no Rio de Janeiro, realizará um evento gratuito na Arena Leve com atividades físicas, cuidados de saúde e mimos pensados especialmente para elas. Com aulas de ritbox, pilates e alongamento, o projeto reforça a importância da atividade física como aliada da qualidade de vida, principalmente para mulheres que equilibram tantas jornadas ao mesmo tempo.
O evento contará com serviços gratuitos como aferição de pressão e glicose, massagem, café da manhã saudável, além de brindes e kits personalizados para as participantes. Um dos destaques será a presença do Leve Dental, oferecendo limpeza bucal para 20 participantes e sorteando dez planos odontológicos gratuitos com validade de um ano. A iniciativa reforça o compromisso da Leve com a Atenção Primária à Saúde, ampliando o acesso a serviços essenciais de forma humanizada e acolhedora, no ambiente aberto e inclusivo da Arena Leve.
Lineu Salgado Neto, Diretor de Marketing da Leve Saúde, destaca que a ação vai além da celebração: “Nosso objetivo é ampliar o acesso à saúde de qualidade, reforçando a importância da prevenção e do cuidado contínuo. A Arena Leve é um espaço democrático que transforma lazer em saúde pública”. O projeto já soma mais de 15 mil inscrições em aulas só neste ano, e segue ativo em outras três unidades: Lagoa, Aterro do Flamengo e Barra da Tijuca. Neste Dia das Mães, o convite está feito: cuidar de quem cuida de todos nós.
Mais Informações: Tree Comunicação – Renan Araujo – (41) 99145.9013 – renan.araujo@tree.inf.br
PLANEJAMENTO CONCEPCIONAL: UMA CONVERSA URGENTE SOBRE O FUTURO DA FERTILIDADE FEMININA
Pouco se fala sobre planejamento concepcional, embora ele devesse estar no centro das discussões sobre saúde feminina. Desde cedo, as mulheres recebem orientações sobre como evitar a gravidez, mas raramente são instruídas sobre como planejá-la. Essa ausência de informação pode gerar impactos profundos: muitas mulheres só descobrem dificuldades para engravidar tardiamente, quando as chances já estão reduzidas ou quando problemas de fertilidade não diagnosticados se tornam uma barreira. A cultura do “não engravidar” precisa abrir espaço para uma nova abordagem: a de “quando e como engravidar com segurança e autonomia”.
O Grupo Fleury, referência em medicina diagnóstica e saúde de precisão, tem se posicionado ativamente nesse debate por meio de seu núcleo especializado em fertilidade. O Dr. Daniel Suslik Zylbersztejn, PhD em Reprodução Humana e coordenador médico do Fleury Fertilidade, reforça a importância de pensar a maternidade de forma planejada. Ele alerta que tecnologias como o congelamento de óvulos ou embriões são alternativas viáveis para quem deseja preservar a fertilidade, permitindo que a decisão pela maternidade esteja mais alinhada com os desejos e condições de vida da mulher.
Mais do que uma escolha pessoal, o planejamento concepcional deve ser visto como uma estratégia de saúde pública. Com taxas de natalidade em queda, como as observadas no Brasil (1,6 nascidos vivos por mil habitantes), muito abaixo da média considerada ideal (2,2), a falta de planejamento pode agravar desafios demográficos e socioeconômicos. É hora de mudar o mindset: empoderar mulheres com informação e acesso às tecnologias disponíveis é uma forma de garantir não só seus direitos reprodutivos, mas também o futuro social do país. Você já pensou no seu planejamento concepcional?
Mais Informações: A4&Holofote Comunicação – Thaia Duo – (11) 97152.7765 – thaiaduo@a4eholofote.com.br
DIA DAS MÃES: VOCÊ SABE QUE O AUTOCUIDADO COMEÇA COM A SAÚDE DA PELE?
Em meio à rotina intensa das mães, o autocuidado muitas vezes fica em segundo plano — e isso pode impactar diretamente a saúde da pele, que é o maior órgão do corpo humano. Neste Dia das Mães, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) lança um alerta essencial: cuidar da pele é cuidar da saúde. “Manter a pele saudável não precisa ser complicado”, afirma a dermatologista Dra. Juliana Ikino, da diretoria da SBD. Segundo ela, uma rotina simples já pode trazer grandes benefícios para o bem-estar físico e emocional. O uso diário de filtro solar, limpeza suave e hidratação são gestos pequenos, mas poderosos. O recado é claro: mães que se cuidam estão também ensinando cuidado.
A médica destaca que o autocuidado pode — e deve — caber na agenda apertada das mães. Pela manhã, higienizar o rosto, aplicar um hidratante adequado ao tipo de pele e usar protetor solar com FPS mínimo de 30 são os passos indispensáveis. “É possível reaplicar o filtro solar após o almoço, por exemplo, junto com outros hábitos do dia”, orienta. À noite, uma nova higienização e a aplicação de cremes com antioxidantes ou anti-idade completam a rotina. Essas práticas ajudam a manter a pele protegida contra o envelhecimento precoce, manchas e outros problemas dermatológicos comuns. E o melhor: levam poucos minutos por dia.
Neste Dia das Mães, a SBD reforça que o autocuidado não é luxo — é parte fundamental da saúde integral da mulher. “Cuidar de quem cuida de todos também passa pelo espelho”, diz Dra. Juliana. Reservar momentos diários para si mesma é uma forma de preservar a saúde e fortalecer a autoestima. A recomendação é consultar sempre um dermatologista, profissional capacitado para indicar os produtos e tratamentos mais adequados para cada tipo de pele. No site da Sociedade Brasileira de Dermatologia (www.sbd.org.br), é possível encontrar informações de qualidade e localizar especialistas em todo o Brasil. Neste domingo, ofereça às mães o que elas mais merecem: saúde, atenção e cuidado verdadeiro.
Mais Informações: Approach – Natalia Trotte – (21) 99487.1494 – natalia.trotte@approach.com.br
MÃES DE PREMATUROS: HISTÓRIAS QUE INSPIRAM, TRANSFORMAM E MERECEM SER CELEBRADAS
Neste Dia das Mães, um olhar atento se volta às mulheres que encaram a maternidade por um caminho desafiador e, muitas vezes, solitário: o da prematuridade. Mais de 340 mil bebês nascem prematuros no Brasil todos os anos, e cada um deles carrega consigo a história de uma mãe que luta, dia após dia, por um futuro mais saudável e possível. O parto antes do tempo é a principal causa global de morte infantil antes dos cinco anos, e ainda assim permanece cercado de desinformação. A ONG Prematuridade.com, referência nacional no tema, denuncia que mais da metade das famílias desconhece essa realidade até vivê-la na pele. É hora de dar luz a essas histórias que a saúde pública ainda não conta com o volume necessário.
Casos como o de Lourenço, nascido com apenas 25 semanas, revelam o peso físico e emocional de passar meses dentro de uma UTI neonatal. Sua mãe enfrentou sangramentos, intolerâncias alimentares e incertezas diárias, mas encontrou força no amor e na fé para seguir firme. “A UTI nos ensinou muito, nos fortaleceu, nos fez crescer”, relata. Por trás de cada incubadora, há uma jornada de resistência. A ONG Prematuridade.com acolhe essas mães e promove ações concretas de apoio em 23 estados do país, com mais de 200 voluntários e um Conselho Científico de excelência — incluindo hospitais como o Sabará, que oferece assistência diferenciada às famílias.
A diretora executiva da ONG, Denise Suguitani, alerta para o impacto da desinformação e das cesáreas eletivas sem indicação médica, que elevam o risco de partos prematuros e seus danos irreversíveis. Ela defende urgência em políticas públicas de saúde materna e neonatal, educação sexual e pré-natal de qualidade. “É preciso tratar a prematuridade como questão de saúde pública — e não como exceção”, afirma. A campanha Novembro Roxo, liderada pela ONG desde 2014, já levou esse debate às esferas nacionais e internacionais. Mães de prematuros não apenas merecem ser celebradas: elas precisam ser ouvidas, compreendidas e fortalecidas.
Mais Informações: Predicado Comunicação – Fátima Costa – (11) 99748.1732 – fatima@predicado.com.br
PRÉ-NATAL REGULAR GARANTE SEGURANÇA E REDUZ RISCOS PARA MÃE E BEBÊ, ALERTA MÉDICA DO CEJAM
A saúde da mãe é o primeiro passo para garantir um início de vida seguro e saudável ao bebê. Consultas regulares de pré-natal são essenciais não apenas para detectar complicações precocemente, mas também para promover hábitos saudáveis e preparar a mulher física e emocionalmente para o parto. A ginecologista-obstetra Camilla Salmeron, do AME Mulher – Leonor Mendes de Barros, unidade gerenciada pelo Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim” (CEJAM) em parceria com a Secretaria da Saúde de São Paulo, destaca que exames como a ecocardiografia fetal e a ultrassonografia obstétrica, aliados ao acompanhamento laboratorial, são ferramentas poderosas de prevenção e cuidado integral.
Mais do que protocolos clínicos, o pré-natal é uma jornada de proteção, informação e acolhimento. A médica ressalta que terapias adequadas durante a gestação podem reduzir em até 99% o risco de transmissão de infecções como HIV e sífilis. Além disso, o esquema vacinal para gestantes, como a dTpa e a vacina contra influenza, protege mãe e bebê de complicações graves. O CEJAM reforça ainda a importância de um suporte multiprofissional e emocional, oferecendo às futuras mães um espaço de escuta e orientação – essencial para prevenir transtornos como ansiedade e depressão perinatal.
Com atuação em 14 maternidades, a iniciativa Maternidade Segura Humanizada, desenvolvida pelo CEJAM, é um modelo de cuidado que já transformou milhares de vidas. Em 2024, foram mais de 38 mil partos e uma taxa de 94% de aleitamento materno na primeira hora de vida – um marco na saúde neonatal. “Quando a gestante é acompanhada com qualidade, respeito e ciência, os resultados são profundamente humanos e potentes”, afirma Salmeron. O Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim” (CEJAM) segue comprometido com um pré-natal que vai além do básico: é compromisso com a vida, com o afeto e com o futuro das famílias brasileiras.
Mais Informações: Máquina Cohn&Wolfe – Deusarina Santana – (11) 94957.6871 – cejam@maquinacohnwolfe.com
ENTRE FRALDAS E REUNIÕES: OS DESAFIOS DO PUERPÉRIO NA VOLTA AO TRABALHO
O retorno ao trabalho durante o puerpério representa um dos momentos mais críticos para a saúde das mães brasileiras. Entre noites mal dormidas, lactação e pressão por desempenho, esse período envolve intensas mudanças físicas e emocionais. Talita Rocha, professora de Psicologia da Una Uberlândia, alerta que essa transição pode provocar ansiedade, exaustão e até depressão pós-parto. “A mulher sofre cobranças para ser mãe perfeita e profissional exemplar — e isso adoece”, destaca. O acolhimento no ambiente de trabalho e nas políticas públicas ainda é insuficiente, agravando a solidão das mães. É preciso enxergar o puerpério não como fragilidade, mas como uma fase que exige apoio estruturado e sensível. A escuta ativa, aliada à empatia, pode ser decisiva para a saúde mental da mulher.
A psicóloga destaca ainda que autocompaixão, apoio profissional e uma rede sólida de suporte são estratégias cruciais. Criar rotinas com pausas, aprender a delegar tarefas e praticar o autocuidado mesmo em minutos escassos pode fazer diferença na qualidade de vida. “É fundamental redefinir o que significa ser uma ‘boa mãe’ e parar de romantizar a sobrecarga”, reforça Talita. A volta ao trabalho não pode ser encarada como uma retomada simples — ela deve ser pensada de forma consciente e inclusiva. A saúde emocional das mães impacta diretamente o bem-estar dos filhos e, por consequência, de toda a sociedade. Cuidar de quem cuida é uma prioridade que precisa sair do discurso e ganhar forma concreta em ações de saúde e acolhimento.
Já na esfera fisiológica, a professora Fabiana Rodrigues de Almeida, do curso de Enfermagem da Una Catalão, lembra que o autocuidado continua sendo vital após o fim da licença-maternidade. Alimentação, sono, amamentação organizada e acompanhamento médico devem ser protegidos como parte da rotina. “Mesmo com o retorno ao trabalho, é possível manter a saúde com orientações adequadas e apoio da enfermagem”, afirma. Fabiana reforça a importância das UBS, políticas públicas e ambientes laborais preparados para atender essas mães. Ela também ressalta que iniciativas como salas de apoio à amamentação e grupos de orientação no SUS fortalecem a autonomia feminina. É hora de enxergar o puerpério como uma fase que exige respeito, informação e ações integradas entre saúde e trabalho.
Mais Informações: Rede Comunicação – Amanda Franciele Silva – (31) 97174.5866 – amanda.silva@redecomunicacao.com.br
SAÚDE BUCAL DA GESTANTE: ATENÇÃO REDOBRADA DURANTE A GRAVIDEZ
Muitos profissionais e veículos de saúde já reforçaram a importância do pré-natal médico, mas a saúde bucal das gestantes segue negligenciada — e com sérias consequências. “Problemas na gengiva durante a gravidez não são apenas desconfortáveis; podem influenciar no parto e no desenvolvimento do bebê”, alerta o cirurgião-dentista Dr. Bruno Matias. Com base em dados preocupantes — como o risco até sete vezes maior de parto prematuro em grávidas com doença periodontal —, o especialista reforça que o acompanhamento odontológico deve ser parte obrigatória da rotina gestacional. Afinal, alterações hormonais aumentam a suscetibilidade a gengivites, cáries e até perda dentária. E mais: próteses e implantes também merecem atenção especial nesse período.
Casos de gengivite gravídica e sangramentos ao escovar os dentes são frequentemente relatados por gestantes, mas muitas ainda acreditam que o dentista deve ser evitado. “Pelo contrário: com as tecnologias atuais, o consultório é um ambiente seguro para a grávida. Procedimentos rotineiros são recomendados e podem evitar complicações mais sérias”, afirma Dr. Bruno. O especialista também destaca o papel da odontologia digital, que permite diagnósticos precisos e intervenções minimamente invasivas, respeitando o bem-estar da gestante. Mudanças no fluxo salivar, enjoos e alterações alimentares também impactam diretamente a saúde bucal e exigem orientação profissional contínua.
Dr. Bruno reforça ainda que a prevenção é simples, mas eficaz: escovação correta, alimentação equilibrada e visitas periódicas ao dentista são os três pilares para uma gravidez mais saudável. “Cuidar da boca é cuidar do bebê também. A saúde começa pela boca — inclusive na gestação”, conclui. Para as gestantes com próteses, implantes ou maior sensibilidade, os ajustes devem ser feitos com cautela e sempre orientados por um dentista. A mensagem é clara: é hora de mudar a cultura do medo e do descuido quando o assunto é saúde bucal na gravidez. O bebê agradece.
Mais Informações: LA Assessoria de Imprensa – Lucinaira Souza Andrea – (13) 99776.9995 – lucinaira@hotmail.com
MÃE TRANSFORMA EXPERIÊNCIA PESSOAL EM AÇÕES PRÁTICAS NA LUTA PELO AUTISMO
O Congresso Jornada do Autismo, que chega à sua próxima edição nos dias 31 de maio e 1º de junho de 2025, em Brasília, tem conquistado relevância nacional como o maior evento multidisciplinar sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) no país. Por trás dessa realização está Sarita Melo, mãe de Elisa, uma criança com autismo nível 3 de suporte, que transformou os desafios enfrentados no diagnóstico e tratamento da filha em uma missão de impacto coletivo. O congresso surgiu como resposta à falta de informação acessível e qualificada, um obstáculo que ela vivenciou de forma direta. A iniciativa tem atraído cada vez mais especialistas da saúde, educação e assistência social, reforçando o papel central da capacitação técnica para o cuidado efetivo no espectro.
Criado em 2023, o Congresso já impactou milhares de pessoas ao promover uma abordagem centrada em ciência, acolhimento e troca de experiências. A edição de 2025 será realizada no Centro de Convenções Ulysses Guimarães e contará com nomes como os neurologistas Thiago Gusmão e Marcone Oliveira, o neurocientista Paulo Liberalesso, a psicóloga Meca Andrade, além de juristas, fisioterapeutas e pedagogos de renome. O evento se diferencia por reunir pais, cuidadores e profissionais da saúde em uma capacitação em larga escala, voltada para o enfrentamento da desinformação e para a construção de uma rede de apoio sólida. “Mais do que um encontro, é uma entrega técnica e humana que muda realidades”, afirma Sarita.
A história de Sarita exemplifica como experiências pessoais podem desencadear transformações profundas no cenário da saúde pública. Ao lado do congresso, ela lidera ainda o seminário internacional Autismo Sem Fronteiras, o Natal Solidário e a Noite de Gala do Autismo, consolidando sua atuação como uma das vozes mais influentes do ativismo atípico no Brasil. Sua trajetória mostra que o amor por um filho pode ser o ponto de partida para um movimento nacional de inclusão e informação. Com o crescimento do TEA no país e no mundo, iniciativas como a Jornada do Autismo tornam-se ainda mais urgentes e estratégicas. É um chamado à ação — e à escuta — para todos que atuam na linha de frente do cuidado, diagnóstico e educação.
Mais Informações: Maverick 360 – Lilian da Cruz – (41) – 99255.3733 – lilian@maverick360.com.br
ENTRE FRALDAS E REUNIÕES: OS DESAFIOS DO PUERPÉRIO NA VOLTA AO TRABALHO
O retorno ao trabalho no pós-parto é um momento crítico para a saúde física e mental da mulher, exigindo atenção de instituições, empregadores e profissionais da saúde. Na Una Uberlândia, a professora e psicóloga Talita Rocha destaca como o puerpério, período de intensas alterações hormonais, pode desencadear quadros de ansiedade, culpa e até depressão pós-parto. A pressão por produtividade nesse cenário agrava o sofrimento emocional, afetando diretamente o bem-estar da mãe. Segundo Talita, é essencial criar uma rede de apoio e ressignificar o papel materno com autocompaixão e equilíbrio. Estratégias como pausas planejadas, divisão de tarefas e apoio psicológico são vitais. A saúde mental, muitas vezes negligenciada, precisa ser parte integrante das políticas institucionais de cuidado. Mais que adaptação, trata-se de preservar a dignidade da mulher em transição.
No campo da saúde física, a professora Fabiana Rodrigues de Almeida, do curso de Enfermagem da Una Catalão, alerta para os cuidados que se estendem além da licença-maternidade. Ela enfatiza a importância de manter uma alimentação equilibrada, sono de qualidade, boa hidratação e acompanhamento médico. O manejo correto da amamentação, mesmo com o retorno ao trabalho, é possível com organização e orientação profissional. Fabiana destaca o papel crucial da enfermagem como linha de frente no acolhimento e orientação pós-parto, garantindo não apenas a saúde da mãe, mas também do bebê. Identificar sinais precoces de exaustão ou complicações é parte do cuidado ativo. As universidades, nesse cenário, assumem um compromisso fundamental com a formação de profissionais sensíveis e preparados para atuar nesse momento delicado.
A construção de um ambiente mais acolhedor e consciente depende também de políticas públicas e ações institucionais contínuas. A Una, por meio de suas docentes, reforça a importância de iniciativas como grupos de apoio, educação em saúde, e infraestrutura adequada para lactantes no ambiente de trabalho. As médicas e profissionais da área têm papel estratégico ao promover uma cultura de respeito ao tempo da mulher, combatendo estigmas e oferecendo informações claras e acessíveis. A união entre conhecimento técnico e empatia transforma o retorno ao trabalho em uma experiência mais saudável. Cuidar de quem cuida é um dever social, e a saúde integral da mulher precisa ser prioridade em todos os níveis de atenção e gestão.
Mais Informações: Rede Comunicação – Amanda Franciele Silva – (31) 97174.5866 – amanda.silva@redecomunicacao.com.br
NESTE DIA DAS MÃES, NÚMERO DE GRÁVIDAS 40+ SUPERA O DE GRÁVIDAS ADOLESCENTES PELA 1ª VEZ
Um marco histórico transforma o cenário da maternidade: pela primeira vez, o número de mulheres que engravidam após os 40 anos ultrapassou o de adolescentes grávidas. Dados do CDC revelam uma queda de 73% nas gestações entre adolescentes desde 1990, enquanto as mulheres com mais de 40 anos tiveram um aumento de 193% nos partos. No Brasil, essa mudança também é evidente e ganha cada vez mais espaço nos consultórios especializados em reprodução humana. Na La Vita Clinic, referência em saúde reprodutiva, a procura por aconselhamento médico e tratamentos seguros para engravidar após os 40 cresce a cada ano. Segundo a ginecologista Dra. Graziela Canheo, o segredo para uma gestação segura está no acompanhamento médico criterioso e personalizado. Exames hormonais, controle de doenças crônicas e avaliação da fertilidade são passos fundamentais nesse processo. A maternidade tardia, antes vista como exceção, se torna agora uma realidade cada vez mais bem amparada pela ciência.
O congelamento de óvulos tem se consolidado como uma das estratégias mais eficazes para quem deseja adiar a maternidade sem comprometer a qualidade genética. “Quando realizado antes dos 40 anos, preserva óvulos em seu melhor estado e amplia as chances de sucesso em uma futura gravidez”, destaca a Dra. Paula Fettback, especialista em reprodução humana pela FEBRASGO. Além disso, tecnologias como o teste genético de embriões (PGT-A) e o cultivo timelapse trazem precisão ao processo de fertilização in vitro (FIV), permitindo a seleção de embriões com maior potencial de implantação. Na La Vita Clinic, essas inovações estão acessíveis e fazem parte do protocolo para pacientes que desejam engravidar com segurança em idades mais avançadas. Paula ressalta que, embora os avanços não aumentem o número de óvulos, eles garantem mais eficiência e tranquilidade em cada etapa. Com isso, a medicina reprodutiva redefine limites e amplia possibilidades.
Mais do que tecnologia, saúde integral é essencial para uma gestação saudável após os 40. “Alimentação equilibrada, sono de qualidade, prática regular de exercícios e saúde mental são pilares que influenciam diretamente na fertilidade e no bem-estar da mãe e do bebê”, afirma Dra. Graziela Canheo. A escolha de engravidar mais tarde exige planejamento e dedicação, mas é plenamente possível com suporte especializado. Neste Dia das Mães, a diversidade de trajetórias e decisões ganha destaque — e com ela, a certeza de que ser mãe aos 40 ou mais é uma escolha legítima e cada vez mais comum. Com o respaldo de equipes como a da La Vita Clinic, a maturidade passa a ser aliada da maternidade, reforçando que saúde e informação são os maiores ativos nessa jornada. O futuro da maternidade é consciente, empoderado e, acima de tudo, saudável.
Mais Informações: Update Comunica – Michely Souza – (11) 98224.2290 – michely@updatecomuncacao.com.br
SAÚDE EM FOCO: CONHEÇA ALGUNS PROBLEMAS DE SAÚDE QUE ACOMETEM AS MULHERES DURANTE A GRAVIDEZ
Transformações hormonais, aumento da pressão abdominal e alterações nos hábitos alimentares fazem da gravidez um período de grandes desafios à saúde da mulher. Na Clínica GastroSaúde, referência em cuidados digestivos e coloproctológicos, os especialistas alertam para condições frequentes entre gestantes, como hemorroidas, fissuras anais e constipação. “São problemas que, se não diagnosticados e tratados corretamente, podem comprometer o bem-estar físico e emocional da mulher nesse momento tão delicado”, explica a coloproctologista Dra. Aline Amaro. Além de impactar a qualidade de vida, essas condições podem evoluir e exigir intervenções mais intensivas. A boa notícia é que, com informação e acompanhamento médico adequado, é possível prevenir e tratar essas complicações com segurança. Na Clínica GastroSaúde, cada etapa da gestação é acompanhada com protocolos específicos. A atuação conjunta da equipe médica visa garantir uma gestação mais saudável e tranquila para a mulher.
As hemorroidas, por exemplo, são extremamente comuns na gestação por conta do aumento do volume sanguíneo e da pressão exercida pelo útero sobre as veias pélvicas. “A prevenção começa com uma alimentação rica em fibras, boa hidratação e a prática de atividades físicas adequadas à gestante”, orienta Dra. Aline Amaro. Quando os sintomas se manifestam, o tratamento é voltado ao alívio imediato do desconforto, com uso de pomadas específicas, banhos de assento mornos e, em casos mais complexos, avaliação médica detalhada. A Clínica GastroSaúde oferece suporte completo para diagnóstico e tratamento individualizado. A atenção especializada contribui para evitar agravamentos e preservar a saúde intestinal das gestantes. Além disso, a atuação preventiva é uma das bandeiras defendidas pelos profissionais da clínica, reforçando a importância do cuidado contínuo com o corpo.
Outro problema que preocupa é a constipação intestinal, que pode desencadear fissuras anais — pequenas lesões no ânus que causam dor intensa e sangramento. Segundo o coloproctologista Dr. Danilo Munhóz, o problema está ligado à queda na motilidade intestinal típica da gestação. “A recomendação é manter uma dieta equilibrada, consumo adequado de líquidos e exercícios leves, como caminhadas”, afirma. Caso ocorram fissuras, o tratamento envolve medidas conservadoras e seguras para a mãe e o bebê, como laxantes suaves e pomadas cicatrizantes. Na Clínica GastroSaúde, cada caso é avaliado com atenção individualizada, respeitando as particularidades de cada fase da gravidez. A equipe reforça a importância do diagnóstico precoce e do acompanhamento contínuo. Cuidar da saúde intestinal da gestante é, acima de tudo, cuidar da qualidade de vida da mãe e do bebê.
Mais Informações: Destak Comunicação – Jalili Elias – (61) 99909.4547 – jalilielias@destakcomunicacao.com.br
MÊS DAS MÃES: CBD MELHORA A EXPERIÊNCIA DO MATERNAR
No Brasil, mães enfrentam jornadas físicas e emocionais intensas, frequentemente marcadas por sobrecarga, ansiedade e distúrbios do sono. O canabidiol (CBD), substância derivada da Cannabis com ação ansiolítica e anti-inflamatória, tem se destacado como aliado terapêutico nessa realidade. Segundo Alexandre Lazaretti, sócio da True Wellness, empresa especializada em terapias com CBD, o uso do composto tem mudado a forma como mães lidam com suas próprias necessidades de saúde mental. “Mais do que tratar sintomas, o CBD devolve qualidade de vida. Isso se reflete diretamente na forma como essas mulheres cuidam de suas famílias”, afirma.
Casos como o de Roseane Barbosa, mãe de uma criança com encefalopatia epiléptica, reforçam a eficácia do tratamento. “Quando a filha melhora, a mãe volta a respirar”, explica Alexandre. No entanto, ele alerta para os desafios no acesso: “A burocracia ainda é um grande obstáculo. Muitas mães desistem no caminho. Por isso, acompanhamos todo o processo, do laudo médico até a autorização da Anvisa.” A True Wellness tem se posicionado como ponte entre pacientes e a terapia, atuando também na conscientização sobre os usos do CBD para além de quadros infantis.
Além de apoiar o tratamento de filhos com condições neurológicas, o CBD tem se mostrado eficaz para mulheres em diferentes fases: TPM, puerpério e menopausa. Alexandre destaca que “o canabidiol ajuda a regular o humor, melhora o sono e reduz crises de ansiedade, sem os efeitos colaterais pesados de medicamentos tradicionais”. Ao promover equilíbrio emocional e físico, o CBD transforma não só a rotina individual dessas mulheres, mas também a saúde emocional dos lares que elas sustentam. No mês das mães, a pauta não é presente: é acesso. É saúde para quem cuida.
Mais Informações: Assessoria de Imprensa Sua Imprensa – Yngrid Lopes – (21) 99861.5345 – ygrid@suaimprensa.com.br
MANIFESTO DA ANDALAN PROPÕE NOVA NARRATIVA SOBRE LIBERDADE E PROTAGONISMO FEMININO NA SAÚDE REPRODUTIVA
Em um cenário em que a saúde feminina pede cada vez mais diálogo e representatividade, a Andalan, marca da DKT South America e líder em contraceptivos não hormonais e de longa duração, dá um passo ousado ao lançar um manifesto que coloca as mulheres no centro das decisões sobre seus corpos. A ação marca uma nova fase da marca, com identidade visual reformulada e compromisso público com uma comunicação mais empática, inclusiva e respeitosa. O lema “liberdade é escolha, e escolha exige escuta” traduz a proposta de romper com narrativas impositivas e aproximar o cuidado contraceptivo da vivência real das mulheres. A iniciativa também se alinha ao trabalho de clínicas especializadas e médicas comprometidas com a autonomia feminina, como as que atuam na Clínica Vitae, referência em saúde da mulher. Profissionais da casa, como a Dra. Marina Lopes e a Dra. Aline Reis, celebram a campanha como uma aliada no acolhimento de pacientes. “É um resgate do respeito às escolhas individuais”, pontua Dra. Marina.
O manifesto, mais do que um documento institucional, é um marco na forma de comunicar saúde reprodutiva no Brasil. Em um país onde ainda há desinformação e desigualdade no acesso a métodos contraceptivos, a Andalan propõe uma escuta ativa e contínua — com impacto direto na formação e sensibilização de profissionais da saúde. As frases de campanha como “Seu corpo, sua escolha” e “Você tem o direito de decidir” reforçam a mensagem de que informação e cuidado caminham juntos. A Clínica Vitae já utiliza os novos materiais da marca em seus atendimentos, fortalecendo a abordagem centrada no respeito e na liberdade de decisão. Dra. Aline Reis destaca a importância de romper o ciclo de medo ou culpa que historicamente cerca a contracepção. “Nosso papel é informar com responsabilidade e acolher com empatia”, afirma.
Essa nova etapa da Andalan vem acompanhada de ações práticas: kits para consultórios com o manifesto impresso, campanhas educativas e materiais direcionados a ginecologistas, influenciadores e formadores de opinião. A ideia é ampliar o alcance da mensagem e gerar uma verdadeira rede de diálogo sobre contracepção baseada no cuidado. Na Clínica Vitae, onde o manifesto já é pauta de rodas de conversa com pacientes, o movimento é visto como um divisor de águas. A marca não apenas fornece métodos, mas propõe uma nova forma de cuidar — mais humana, acessível e transformadora. “Estamos falando de saúde, mas também de liberdade. E isso muda tudo”, resume Dra. Marina. A Andalan deixa claro: contracepção também é um ato político de escuta e respeito.
Mais Informações: MGA Press – Giovanna Rebelo – (11) 99481.9016 – giovanna.rebelo@mgapress.com.br
MÊS DAS MÃES: ESTUDO MOSTRA QUE MAIORIA DAS MULHERES TÊM JORNADA DUPLA ENTRE A VIDA PROFISSIONAL E A ROTINA DE CUIDADORAS
Durante o Mês das Mães, enquanto flores e homenagens ganham os holofotes, uma realidade urgente precisa ser destacada: a sobrecarga física e emocional que recai sobre milhões de mulheres brasileiras. Segundo dados da healthtech Genial Care e da Fundação Getúlio Vargas, a maioria das mães — especialmente as de filhos com deficiência — enfrenta jornadas duplas ou triplas, conciliando carreira, cuidados familiares e tarefas invisíveis. Para a psiquiatra Dra. Helena Moura (UFRJ), “esse acúmulo silencioso é um fator de risco grave para transtornos mentais como depressão e burnout”.
A pesquisa “Women in the Workplace”, da Great Place to Work (EUA), revela que 71% das mulheres negras e 45% das brancas acumulam funções de cuidado. No Brasil, o cenário é agravado pela falta de políticas públicas eficazes e ambientes corporativos ainda pouco sensíveis à maternidade. Elisa Rosenthal, diretora do Instituto Mulheres do Imobiliário, reforça: “Precisamos entender que a jornada dupla não é exceção, é a regra. E isso exige mudanças estruturais nas empresas, com foco em flexibilidade, apoio psicológico e reconhecimento do trabalho invisível.”
Especialistas alertam que a negligência a essa realidade é uma crise de saúde pública. A Dra. Ana Paula Ferreira, médica de família e comunidade (USP), defende a criação urgente de políticas de proteção às cuidadoras: “Quando cuidamos de quem cuida, prevenimos adoecimentos coletivos”. Para os jornalistas que cobrem saúde, a pauta vai além da maternidade — trata-se de bem-estar social, equidade de gênero e o futuro do cuidado no Brasil.
Mais Informações: Temma Agência Relações Públicas e Mkt Digital – Daniella Pimenta – (11) 97037.1591 – daniella@agenciatemma.com.br
PARTO SEGURO: 5 FATOS PARA A PREVENÇÃO DA MORTE MATERNA
A hemorragia pós-parto (HPP) ainda é a segunda principal causa de morte materna no Brasil, apesar de ser evitável com medidas simples e eficazes. Esse tipo de emergência obstétrica representa um risco crítico à vida das mulheres, principalmente daquelas em situação de maior vulnerabilidade social. Enquanto o país avança na atenção ao parto, a desigualdade racial salta aos olhos: mães pretas têm o dobro de risco de morrer por HPP. Neste cenário, garantir segurança no nascimento não é apenas um direito – é uma urgência. Medicamentos mais modernos, que resistem melhor ao calor e têm aplicação mais simples, já são realidade em outros países e podem mudar o desfecho para milhares de mães brasileiras. Mas a decisão de incorporá-los ao SUS precisa de apoio público. É hora de falar sobre isso – e ouvir as mulheres.
No Brasil, onde mais de 55% dos partos são cesáreos, o risco de hemorragia é naturalmente mais alto. O uso de ocitocina é padrão, mas existem alternativas mais eficientes que podem evitar mortes em locais com pouca estrutura hospitalar. A campanha #NósPelasMães, liderada pela organização Colabore com o Futuro, alerta para a importância de investir em prevenção, capacitação e acesso. Segundo a médica Carolina Cohen, cofundadora da instituição, o país precisa ouvir especialistas e, principalmente, as mulheres, para tomar decisões baseadas em evidências. “Essa é uma escolha de saúde pública com potencial de salvar vidas. Não podemos tratá-la como uma burocracia técnica”, afirma. Uma consulta pública sobre o tema será aberta em breve, e a participação da sociedade é decisiva.
A imprensa tem papel essencial neste momento: informar, provocar reflexão e amplificar vozes. A hemorragia pós-parto não pode mais ser normalizada como um risco inevitável. Com políticas públicas bem orientadas, a mortalidade materna pode cair drasticamente. A Colabore com o Futuro convida jornalistas a acompanhar e divulgar os próximos passos da campanha #NósPelasMães. É preciso transformar a dor invisível de tantas famílias em ação concreta.
Mais Informações: 4Press – Fernanda d´Avila – (11) 99606.5843 – fernanda@4pressnews.com.br
CUIDADO COM A SAÚDE APARECE COMO TENDÊNCIA DE PRESENTE NO DIA DAS MÃES
Roupas e perfumes ainda têm seu espaço, mas uma tendência mais profunda começa a chamar atenção neste Dia das Mães: o presente que cuida. Dados recentes da CNDL e do SPC Brasil revelam que mães brasileiras desejam, cada vez mais, serviços ligados à saúde e bem-estar. Em tempos de valorização da presença e do autocuidado, dar um plano de saúde se tornou símbolo de carinho com visão de futuro. A Unimed Goiânia, referência em medicina cooperativada, acompanha esse movimento e convida as famílias a repensarem o afeto em forma de proteção. A campanha “Você chamou sua mãe a vida inteira. Quer saber? Ela merece Unimed.” resgata o valor emocional da assistência médica. Afinal, poucas coisas traduzem tanto amor quanto garantir acesso a cuidado contínuo.
O diretor de mercado da Unimed Goiânia, Dr. Frederico Xavier, afirma que o plano de saúde ultrapassa a praticidade e se torna uma verdadeira ponte afetiva: “É presença, mesmo à distância. É o cuidado diário traduzido em ações concretas.” Com mais de 400 mil beneficiários, a cooperativa aposta no vínculo entre saúde e emoção para este Dia das Mães. A ideia de dar segurança como forma de gratidão a quem sempre cuidou tem ganhado força especialmente nas regiões Centro-Oeste e Sudeste. A Unimed Goiânia vai além do discurso: oferece até 30% de desconto em novos contratos até o fim de maio, além de plano odontológico gratuito vinculado. A campanha reforça que o amor também se expressa com responsabilidade.
Em um cenário onde a saúde nunca foi tão valorizada, jornalistas da editoria de saúde têm diante de si uma pauta que une comportamento, afeto e impacto social. Presentear com um plano de saúde é uma resposta direta às mudanças nas relações familiares e no consumo pós-pandemia. A Unimed Goiânia insere-se como protagonista desse novo tempo, ao lado de médicos e profissionais comprometidos com o bem-estar integral. Mais do que uma ação comercial, trata-se de um chamado à consciência coletiva: cuidar de quem cuida da gente é uma urgência afetiva. E neste maio, essa urgência se traduz em escolha — pela saúde, pelo amor e pelo futuro.
Mais Informações: Ageu Macedo – Kasane Comunicação – (62) 99855.1608 – ageu@kasane.com.br
“DESFRALDE NÃO COMEÇA TIRANDO A FRALDA”: O QUE OS PAIS PRECISAM ENTENDER ANTES DE INICIAR ESSE PROCESSO
Um dos marcos mais esperados na primeira infância, o desfralde continua sendo também um dos mais mal compreendidos. Para a terapeuta ocupacional Silvia Ueno Leonetti, o maior erro dos adultos é acreditar que basta retirar a fralda para que a criança aprenda, sozinha, a controlar suas necessidades. Isso pode causar impactos físicos, como constipação e incontinência, e também emocionais, como insegurança e vergonha. Silvia, que atende famílias de todo o Brasil e acumula mais de 200 mil seguidores, reforça: o processo precisa respeitar o ritmo de cada criança. Pressões sociais ou prazos escolares não devem interferir. O sistema fisiológico e o amadurecimento neurológico levam tempo — e precisam ser acolhidos com sensibilidade.
Silvia alerta que o controle do esfíncter, etapa essencial para o desfralde, só começa a se estabelecer a partir dos dois anos e pode se estender até os cinco. Tentar antecipar esse processo por pressão externa é não só ineficaz, como prejudicial. O desfralde exige ambiente seguro, linguagem positiva e acolhimento emocional — especialmente das mães, que muitas vezes se sentem cobradas e culpadas. Em um cenário onde ainda se romantiza o desenvolvimento infantil, a especialista reforça a importância de se falar abertamente sobre as funções do corpo. “Eliminar é natural, não é nojento”, afirma. O tabu em torno do cocô e do xixi pode provocar medos que, se não acolhidos, se tornam traumas.
A especialista também orienta mães e cuidadores a observarem sinais reais de prontidão: a criança precisa demonstrar desconforto com a fralda suja, comunicar suas necessidades e conseguir manter-se seca por períodos mais longos. Segundo ela, “desfraldar é mais do que um processo físico, é uma jornada de autoconhecimento e confiança, onde cada passo dado com carinho e paciência fortalece o vínculo entre pais e filhos.” A mensagem da especialista é clara: saúde emocional e fisiológica caminham juntas.
Mais Informações: Escrita Conteúdo – Tânia Regina Almeida de Oliveira – (11) 99767.2487 – falecomescrita@gmail.com
ARTIGOS
NO LUGAR DE FLORES, SALAS DE ESPERA: O DIA DAS MÃES DE QUEM LUTA CONTRA O CÂNCER DE UM FILHO (Bianca Provedel – CEO do Instituto Ronald McDonald)
Neste Dia das Mães, o Instituto Ronald McDonald faz um chamado urgente à imprensa e à sociedade: olhar para aquelas que trocam flores por salas de espera e cafés da manhã por longas jornadas em hospitais. São mães que vivem a dura realidade do câncer infantojuvenil, a principal causa de morte por doença entre crianças e adolescentes no Brasil, segundo o INCA. Em nossas unidades do Programa Casa Ronald McDonald, 74% das famílias vivem com até um salário mínimo. A desigualdade no acesso ao diagnóstico precoce é cruel e, em muitos casos, fatal. Ainda vemos crianças que morrem sem nem saber o que têm. Essas histórias pedem mais do que emoção: pedem visibilidade e ação.
A jornalista e líder do Instituto, Bianca Provedel, que atua na causa desde 2005, destaca o impacto profundo da luta dessas mães: “Elas abrem mão de tudo por amor aos filhos. Precisamos garantir que essa entrega não seja em vão.” Com mais de R$ 422 milhões investidos em oncologia pediátrica e mais de 15 milhões de vidas impactadas, o Instituto segue firme na missão de ampliar o acesso a tratamento digno, humanizado e eficaz. É fundamental que cada jornalista que cobre saúde entenda: por trás de cada estatística, existe uma mãe exausta, mas resistente, sustentando a esperança com as próprias mãos.
Enquanto houver desigualdade e mães perdendo seus filhos por falta de diagnóstico, o Instituto continuará atuando para mudar essa realidade. Esta data simbólica deve nos lembrar de que ser mãe, especialmente em contextos de vulnerabilidade, é um ato de resistência. E que o papel da comunicação é essencial para transformar dor em mobilização. Neste Dia das Mães, ouça essas vozes, conte essas histórias e ajude-nos a construir um Brasil onde nenhuma mãe precise escolher entre lutar pela vida de um filho e sobreviver. Porque toda criança merece a chance de crescer – e toda mãe merece vê-la florescer.
Mais Informações: Agência A+ – Adriana Hercowitz – (21) 98769.0813 – adriana@agenciaamais.com.br
ENTRE A PERFEIÇÃO E O BURNOUT: A VERDADEIRA EXPERIÊNCIA MATERNA
Jornalistas que acompanham a saúde pública e mental no Brasil precisam olhar com urgência para um fenômeno silencioso, mas devastador: o burnout materno. Em 2025, os dados sobre saúde mental de gestantes e puérperas soam como um alerta vermelho. Cerca de 25,5% das mulheres grávidas enfrentam transtornos de ansiedade e mais de 25% relatam sintomas depressivos no primeiro mês após o parto. No entanto, menos de 20% são devidamente rastreadas. Isso não é uma estatística: é uma omissão com consequências reais. A romantização da maternidade está cobrando um preço alto. Precisamos contar essas histórias.
A psicóloga Silvia Rezende, especialista em Terapia Comportamental-Cognitiva, traz à tona esse cenário em um texto contundente publicado pela instituição [insira aqui o nome da instituição, caso queira especificar]. Segundo ela, o esgotamento materno não é apenas exaustão—é uma falha coletiva em apoiar quem cuida da próxima geração. A CID-11 já reconhece o burnout como condição ocupacional, mas o burnout materno segue invisível aos olhos da saúde pública. Entre fraldas, jornadas duplas e expectativas irreais, mães reais vivem exaustas, em silêncio. É hora de dar nome e espaço a essa realidade.
A nota não é um chamado ao alarmismo, mas à responsabilidade. O mito da “mãe perfeita” destrói mais do que motiva. A saúde mental das mulheres que gestam, cuidam e educam deve ser tratada como prioridade nacional. Falar de burnout materno é falar de prevenção em saúde, de políticas públicas e de dignidade. E o papel da imprensa é fundamental para furar essa bolha de idealização. O sofrimento das mães não pode mais ser invisível. Precisamos ouvir, acolher e, acima de tudo, agir.
Mais Informações: Like Leads – Herver Costa Lima – (16) 99727.6133 – herver.costalima@gmail.com