A comunicação não resolve todas as crises. Definitivamente

Uma das minhas poucas certezas que tenho para este ano: a crise reputacional chegará para todos. O que irá diferenciar o tamanho do impacto na reputação da marca, empresa ou instituição é o quanto ela estará preparada para quando a crise chegar. É aí que entra nosso papel como profissional de comunicação, com visão sistêmica e foco em resultados.

Todos os anos analiso o Relatório de Riscos Globais do Fórum Econômico Social, que consulta centenas de gestores e líderes em todo o mundo. Eles elencam os principais desafios para o próximo ano, além de um cenário de curto prazo (5 anos) e de médio prazo (10 anos). Os 5 top riscos de 2025 apontados por esses líderes internacionais são os seguintes: 1. Guerras entre países, 2. Episódios climáticos intensos, 3. Conflitos geopolíticos, 4. Desinformação e notícias falsas, 5. Polarização social.

Mas é sério que todos esses itens têm a ver com o trabalho do comunicador? Sim, e muito mais do que possa parecer à primeira vista. Entendo que um bom profissional de comunicação precisa formar cenários para, a partir das estratégias de negócio da marca, formular os planos de comunicação, atuando também em prevenção. É preciso falar,sobre esses fatores de risco para entender como se preparar para eles.

Quer um exemplo? Os conflitos armados que vemos pipocar pelo mundo podem prejudicar o fluxo de mercadorias para importadores ou exportadores, além de escassear alguns produtos ou insumos no mercado. Se a empresa e o profissional estão atentos a isso, é possível prevenir-se com uma estratégia de comunicação que explique o cenário para públicos diretamente impactados como o cliente final e outros fornecedores.

Outro exemplo são os episódios extremos climáticos. Temos acompanhado notícias que mostram que essa já é uma realidade: incêndios nos Estados Unidos, enchentes no Rio Grande do Sul, aumento da temperatura global, etc… Todos impactam os negócios, mas as empresas que contarem com planos estruturados, e não apenas na área de infraestrutura, vão se sair melhor. E, de novo, o papel do profissional de comunicação é crucial.

Muitas vezes é esse profissional que traz o assunto para a pauta empresarial, pelo simples motivo de que é nele que algumas bombas estouram. Vale lembrar que nem toda a crise vai ser resolvida pela comunicação, mas todas elas precisam passar por ela. Assim garantimos que o discurso seja unificado, coerente e consistente, reduzindo os impactos reputacionais. E como fazemos isso? Planejando para agir com mais tranquilidade e segurança.

A comunicação não resolve todas as crises. Definitivamente.

Uma das poucas certezas que tenho para este ano: a crise reputacional chegará para todos. O que diferenciará o tamanho do impacto na reputação da marca, empresa ou instituição será o quanto ela estará preparada para quando a crise chegar. É nesse momento que entra nosso papel como profissionais de comunicação, com visão sistêmica e foco em resultados.

Todos os anos, analiso o Relatório de Riscos Globais do Fórum Econômico Mundial, que consulta centenas de gestores e líderes em todo o mundo. Eles listam os principais desafios para o próximo ano, além de um cenário de curto prazo (5 anos) e de médio prazo (10 anos). Os cinco principais riscos de 2025 apontados por esses líderes internacionais são os seguintes:

  1. Guerras entre países
  2. Episódios climáticos intensos
  3. Conflitos geopolíticos
  4. Desinformação e notícias falsas
  5. Polarização social

Mas será que todos esses itens têm a ver com o trabalho do comunicador? Sim, e muito mais do que possa parecer à primeira vista. Um bom profissional de comunicação precisa analisar cenários e, a partir das estratégias de negócio da marca, desenvolver os respectivos planos de comunicação, atuando também na prevenção. É fundamental falar sobre esses fatores de risco para entender como se preparar para eles.

Quer um exemplo? Os conflitos armados que vemos surgir pelo mundo podem prejudicar o fluxo de mercadorias para importadores ou exportadores, além de provocar escassez de alguns produtos ou insumos no mercado. Se a empresa e o profissional estiverem atentos a isso, poderão se antecipar com uma estratégia de comunicação que explique o cenário para públicos diretamente impactados, como clientes finais e fornecedores.

Outro exemplo são os episódios climáticos extremos. Temos acompanhado notícias que mostram que essa já é uma realidade: incêndios nos Estados Unidos, enchentes no Rio Grande do Sul, aumento da temperatura global, etc. Todos esses eventos impactam os negócios, mas as empresas que possuem planos estruturados – e não apenas na área de infraestrutura – tendem a se sair melhor. E, de novo, o papel do profissional de comunicação é crucial.

Muitas vezes, é esse profissional quem traz o assunto para a pauta empresarial, pelo simples motivo de que é nele que muitas crises acabam estourando. Vale lembrar que nem toda crise será resolvida pela comunicação, mas todas precisam passar por ela. Assim, garantimos que o discurso seja unificado, coerente e consistente, reduzindo os impactos reputacionais.

E como fazemos isso? Planejando para agir com mais tranquilidade e segurança.

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