A minha ficha caiu quando eu atendi praticamente sozinho, em 2023, uma campanha de 100 anos de uma das maiores empresas mineiras, com faturamento bilionário: o grupo Zema, rede de varejo fundada em Araxá.
Com a consciência da narrativa, o domínio do fluxo editorial e os contatos criados ao longo do tempo, consegui gerar um ROI incrível para a companhia, com publicações orgânicas nos principais veículos nacionais, mineiros e de nicho.
Durante seis meses deste trabalho, cavei de forma cirúrgica todas entradas que o grupo queria e precisava na imprensa. Valor agregado alto também anda junto de investimentos justos.
Ficou muito claro para mim: o trabalho de PR não é sobre quantidade de equipe, nem sobre contratar uma assessoria gigante com várias camadas e mil interfaces, o que pode burocratizar o processo, além de atrapalhar a personalização, também vão te repassar esse preço.
A contratação de PR é sobre investir certo com quem você sabe que vai resolver, qualitativamente. Com quem tem acesso e entende do jogo, de forma cirúrgica.
O mesmo acontece com o nosso cliente Sintram, cuja conta está na gerência de Alexandre Diniz, nosso ponto focal em Belo Horizonte. Entregamos muito, com equipe reduzida, mas extremamente qualificada e com foco em um trabalho sustentável e certeiro.
Será mesmo que faz sentido as empresas continuarem investindo valores astronômicos em grandes agências que, no final do dia, te tratam como mais um cliente entre tantos, visando um lucrão surreal, te empurram equipes inchadas e talvez despreparadas e ainda te iludem com um ROI discreto?
É por isso que o mercado está mudando e vai mudar cada vez mais. O futuro do PR está nas agências “boutique”. Ganham as grandes empresas, ganham os empreendedores que sabem trabalhar alfaiataria sem precisar cobrar pela estrutura onerosa e insustentável de um galpão industrial de comunicação. Novos tempos. Que bom.