OPINIÃO DO COLUNISTA
Março é um mês repleto de datas importantes que nos convidam a refletir sobre a saúde e a conscientização sobre várias questões. Desde o Dia Internacional da Mulher (08/03) até o Dia Mundial de Combate à Tuberculose (24/03), o calendário deste mês nos lembra de temas fundamentais, como a saúde da mulher, doenças renais, obesidade, glaucoma e a inclusão de pessoas com Síndrome de Down. Além disso, datas como o Dia Nacional de Combate ao Sedentarismo (10/03) e o Dia da Saúde e Nutrição (31/03) reforçam a importância de hábitos saudáveis para o bem-estar coletivo.
O Cacarejando Saúde está sempre atento ao calendário do Ministério da Saúde, acompanhando de perto essas datas para promover informações relevantes e ações educativas. Este mês, como outros, oferece uma excelente oportunidade para conscientizar o público sobre prevenção, diagnóstico precoce e cuidados adequados, temas que estão sempre em pauta em nossa coluna. O objetivo é fortalecer a promoção da saúde e garantir que todos tenham acesso a cuidados essenciais, seja no combate a doenças ou na promoção de hábitos saudáveis.
PRESS RELEASES
Dia Mundial das Doenças Raras alerta para a hiperplasia adrenal congênita, uma condição grave que afeta milhares de crianças no Brasil e no mundo
Hoje, 28 de fevereiro, se celebra o Dia Mundial das Doenças Raras, 28 de fevereiro,que chama atenção para a hiperplasia adrenal congênita (HAC), uma doença genética que afeta a produção de cortisol e pode ser fatal se não for diagnosticada cedo. A endocrinologista da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Dra. Tania Bachega, alerta que, embora rara, a HAC pode causar sérias complicações, como malformações e até a morte nos primeiros dias de vida. O diagnóstico precoce, feito por meio do teste do pezinho, é crucial para evitar esses problemas e garantir que os pacientes tenham uma vida mais saudável.
Mais Informações e material completo: Contexto Assessoria – Úrsula Neves – (21) 99257-1909 – ursulaneves@contextoassessoria.com.br
Sociedade Brasileira de Hipertensão lança etapa 2025 da campanha Aliança Onda: Menos Pressão, Mais Ação
O Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, foi iluminado em vermelho e azul nesta semana, para destacar a importância da conscientização sobre a hipertensão arterial, que afeta mais de 50 milhões de brasileiros. A ação faz parte da preparação para o Dia Mundial da Adesão, em 27 de março, e visa mobilizar empresas e a gestão pública no combate a essa doença silenciosa, que é responsável por 30% das mortes no país. A falta de controle da pressão arterial está associada a complicações graves, como infartos e AVCs, e a hipertensão maligna, uma condição de alto risco, tem se tornado mais comum. A Aliança Onda trabalha para garantir que 70% dos hipertensos tenham a pressão controlada até 2030, com a adesão ao tratamento sendo fundamental para reduzir a mortalidade e evitar complicações cardiovasculares.
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Vai participar da folia, viajar ou ficar em casa? Anote as dicas de especialistas em saúde para evitar viroses e infecções
Durante o Carnaval, o aumento das aglomerações eleva o risco de viroses como mononucleose, intoxicações alimentares e leptospirose. O infectologista Ícaro Nunes destaca a importância da higiene, uso de preservativo e atenção aos sintomas. Os casos de dengue também aumentaram, com um crescimento de 495% em relação ao ano anterior. A automedicação pode ser perigosa, principalmente com antibióticos, agravando doenças como a dengue. Cuidados como lavar as mãos, evitar alimentos crus e garantir água potável são essenciais para prevenir doenças.
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Projeto Arena Leve oferece programação gratuita de aulas esportivas em quatro pontos do Rio de Janeiro
A Leve Saúde, operadora de planos acessíveis, agora patrocina a Arena, uma rede de espaços no Rio de Janeiro que oferece atividades físicas e esportivas gratuitas. Com unidades na Lagoa Rodrigo de Freitas, Aterro do Flamengo, Praia da Barra e Parque Madureira, o projeto busca promover saúde, lazer e bem-estar para todas as idades. Em 2025, a Arena Leve já teve quase 2 mil inscrições. Além das aulas, a Leve Saúde também apresentará seus planos e auxiliará na contratação. Para participar, basta se inscrever gratuitamente no site www.arenaleve.com.br e escolher o dia, horário e atividade desejada.
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Carnaval: Principais cuidados com a pele para manter a beleza e a saúde durante a folia
Durante o Carnaval, a pele exige cuidados especiais devido à exposição ao sol, calor intenso e esforço físico. O Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista do Instituto Fraga de Dermatologia, alerta sobre a importância de uma hidratação adequada, com água, água de coco e sucos naturais, além de uma alimentação equilibrada. O uso de protetor solar, com FPS de pelo menos 30, chapéus e óculos escuros é essencial para proteger a pele, especialmente em blocos ao ar livre e atividades em piscinas e praias. A limpeza profunda após a folia é fundamental, assim como evitar procedimentos como peelings ou lasers antes da festa. Também é importante evitar o contato com frutas cítricas, que podem causar queimaduras e manchas quando expostas ao sol. Caso ocorram reações adversas, procurar atendimento médico é essencial para prevenir complicações.
Mais Informações e material completo: Carol Freitas Assessoria – Ana Carolina de Freitas – (11) 98110.6493 – carolfreitas.jornalista@gmail.com
Baby blues ou depressão? Psicóloga explica como identificar os sinais
O nascimento de um bebê pode gerar emoções intensas, e muitas mulheres enfrentam instabilidade emocional no pós-parto, que pode variar de baby blues a depressão pós-parto. O baby blues afeta até 80% das mães e é caracterizado por choro fácil e mudanças de humor, geralmente desaparecendo em até duas semanas. Quando os sintomas persistem ou pioram, pode indicar uma depressão pós-parto, com tristeza persistente, cansaço extremo e dificuldades no vínculo com o bebê. Mulheres com histórico de depressão ou falta de apoio são mais vulneráveis. A psicóloga perinatal Rafaela Schiavo, da clínica MaterOnline, alerta para a importância de procurar ajuda profissional, como psicólogos ou psiquiatras, caso os sintomas não melhorem, e reforça a necessidade de apoio da família e cuidados pessoais.
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Hiperpigmentação Pós-Inflamatória: Entenda o que é e como tratar
A hiperpigmentação pós-inflamatória (HPI) é o escurecimento da pele após inflamação ou lesão, como acne, queimaduras ou procedimentos estéticos, e é mais comum em pessoas com fototipos mais escuros. Segundo o Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista do Instituto Fraga de Dermatologia, a condição ocorre devido à produção excessiva de melanina como forma de proteção da pele. O diagnóstico é clínico, podendo envolver dermatoscopia ou biópsia,e o tratamento inicial inclui cremes clareadores, peelings e lasers específicos para pigmentação. Evitar a exposição solar é essencial para prevenir o agravamento, e os resultados mais visíveis surgem após 12 semanas de tratamento contínuo.
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Carnaval sem ressaca? Nutricionista revela os segredos para curtir sem sustos
Durante o Carnaval, a pele exige cuidados especiais devido à exposição ao sol, calor intenso e esforço físico. O Dr. José Roberto Fraga Filho, dermatologista do Instituto Fraga de Dermatologia, alerta sobre a importância de uma hidratação adequada, com água, água de coco e sucos naturais, além de uma alimentação equilibrada. O uso de protetor solar, com FPS de pelo menos 30, chapéus e óculos escuros é essencial para proteger a pele, especialmente em blocos ao ar livre e atividades em piscinas e praias. A limpeza profunda após a folia é fundamental, assim como evitar procedimentos como peelings ou lasers antes da festa. Também é importante evitar o contato com frutas cítricas, que podem causar queimaduras e manchas quando expostas ao sol. Caso ocorram reações adversas, procurar atendimento médico é essencial para prevenir complicações.
Mais Informações e material completo: BLESS & CO Comunicação Estratégica – Silmara Sanches – (11) 99620.0599 – silmarasanchesjor@gmail.com
Saiba como curtir o carnaval e evitar dores nos joelhos e tornozelos
Com a chegada do Carnaval, a empolgação e a energia podem aumentar o risco de lesões articulares, especialmente em joelhos e tornozelos. O ortopedista Fernando Abdalla, do Imot de Mogi das Cruzes, alerta para cuidados essenciais, como começar a folia aos poucos, com períodos curtos e aumentando gradualmente a atividade. A postura ereta e alongamentos são fundamentais para evitar sobrecarga e torções. Além disso, a escolha de calçados confortáveis, com amortecimento ou antiderrapantes, reduz o impacto nas articulações e pés. Em caso de dor, é essencial descansar e, se necessário, buscar atendimento médico especializado.
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ARTIGOS
Inteligência Artificial: a nova fronteira da fidelização de pacientes na saúde (Marcel Andrade – CPO da Wellon)
O ano de 2025 promete ser um marco na transformação digital da saúde, com a Inteligência Artificial (IA) desempenhando um papel fundamental na personalização dos cuidados e otimização dos processos. A IA permite analisar grandes volumes de dados clínicos, personalizar tratamentos e melhorar a comunicação entre médicos, instituições e pacientes. Com o uso de chatbots e assistentes virtuais, também facilita o agendamento de consultas e o esclarecimento de dúvidas, permitindo que os profissionais de saúde se concentrem em tarefas mais complexas. Além disso, a IA pode otimizar a alocação de recursos e prever demandas, gerando economia e eficiência para o setor. Embora os desafios de segurança e infraestrutura existam, a Inteligência Artificial tem o potencial de transformar a saúde em um sistema mais eficiente e centrado no paciente.
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O desafio do empreendedorismo médico: dominar a gestão para garantir o sucesso (Ana Carolina Moresco – Founder da Oxy Plastic – Centro de Medicina Hiperbárica)
O Brasil conta com mais de 575 mil médicos, mas o crescimento do número de profissionais traz desafios no mercado, que se torna cada vez mais competitivo. Além das habilidades clínicas, os médicos precisam se capacitar em gestão e empreendedorismo para se destacar. A transformação digital, com a inteligência artificial e a telemedicina, também exige novas competências. Muitos médicos ainda carecem de conhecimento em administração, o que impacta tanto o financeiro quanto a qualidade do atendimento. Investir em finanças, liderança e marketing é essencial para garantir o sucesso da carreira e a sustentabilidade das clínicas. Quem se adapta à gestão eficaz, além de prosperar, oferece um atendimento melhor aos pacientes.
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Um retrato incompleto: os desafios da saúde digital no Brasil (Mauren Souza – CEO da Doutor Ao Vivo)
A saúde digital tem se consolidado como um divisor de águas no acesso e gestão da saúde no Brasil, especialmente após a aceleração imposta pela pandemia de Covid-19. No entanto, desafios como a falta de inclusão dos usuários do SUS, desigualdade digital e a capacitação dos profissionais ainda são obstáculos significativos. A Estratégia de Saúde Digital (ESD) do governo federal avança, mas a participação ativa da população, a interoperabilidade dos sistemas e a redução das disparidades regionais são essenciais para transformar o setor. Para que a saúde digital seja uma realidade acessível a todos, é crucial que governo, profissionais e sociedade civil colaborem em conjunto, garantindo que a tecnologia beneficie toda a população, sem exclusões.
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Os desafios para o Brasil construir o Plano Nacional de Demência (Celene Pinheiro – Presidente da Associação Brasileira de Alzheimer)
A recente promulgação da Lei 14.878/24, que cria a Política Nacional de Enfrentamento à Doença de Alzheimer e Outras Demências, representa um marco na proteção e cuidado de mais de 1,8 milhão de brasileiros com demência. A legislação, fruto de um esforço conjunto do senador Paulo Paim e entidades como ABRAz e SBGG, visa implementar o Plano Nacional de Demência, que busca não apenas o diagnóstico, mas também apoio essencial aos pacientes e seus cuidadores. A medida aborda a saúde, assistência social e direitos humanos, promovendo uma sociedade mais inclusiva e preparada para lidar com o envelhecimento. O impacto financeiro e emocional das demências ressalta a urgência de políticas públicas eficazes. A lei também destaca a responsabilidade do Estado no cuidado, uma mudança fundamental para a realidade brasileira.
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