Meu lugar de fala sobre a diversidade

Foto: Luciana Santos Tardioli

Diversidade, Equidade e Inclusão.
Este foi o primeiro tema material apontado pela matriz de materialidade elaborada pela Abracom e Grupo Report.

Isso quando o Trump nem havia assumido a presidência de novo.

Embora tenhamos avançado, estamos ainda há anos luz de nos considerarmos uma nação inclusiva.

Mesmo eu sendo uma mulher branca, cisgenero e hétero, portanto com muitos privilégios, ainda faço parte de um grupo minorizado que apanha todos os dias. Nem preciso comentar sobre crimes hediondos que tem sido considerados como “sem provas suficientes”’por homens juízes, certo?

E mesmo sendo hétero, me preocupo genuinamente com a causa LGBTQIAPN+.

Me afeta diretamente? Não. Mas afeta meu coração, meu senso de justiça, meu simples sonho de que as pessoas possam ser quem elas são.

Como disse a Cris Kerr no fórum de comunicação da Abracom, todos tempos lugar de fala. O meu é esse. O de aliada. De quem se importa. Vivo as agruras de ser mulher, mas não as de pertencer ao movimento LGBT. Mas devemos nos unir. Já tem gente demais querendo nos calar.

E não poderia deixar de falar das pessoas neurodivergentes neste mês de abril, Mês de Conscientização do Autismo.

E os PCDs? Entendo que simplesmente todos somos diversos.

E as agências? Estão trabalhando de verdade o tema dentro de casa ou só para seus clientes? Prezam de fato pela diversidade?

Quantos negros ou PCDs compõem os quadros das agências? E pessoas 50+?

A gente que fala tem que dar o exemplo também.

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